Venda de Sapatilhas
Criada em 2015 por Renata Marcolino para Venda de Sapatilhas em São Paulo. Hoje, a rede tem 64 lojas (1 própria e 63 franquias) em oito Estados. Vende calçados femininos, mas as sapatilhas representam 80% das vendas. O preço das sapatilhas é fixo: R$ 35 (SP) e R$ 39,99 (demais Estados). Clique nas imagens acima de veja mais
Imagem: Divulgação
Ela chegou a atrasar três meses o pagamento das prestações da casa própria. Foi a necessidade financeira que levou a fonoaudióloga Renata Marcolino, 32, a buscar alternativas: tirou R$ 4.000 da poupança para comprar sapatilhas e revendê-las em casa. Hoje, ela é dona da rede Mil e uma Sapatilhas, empresa aberta em novembro de 2015, em São Paulo.
Com 64 lojas (1 própria e 63 franquias) em oito Estados (SP, RJ, MG, PR, BA, PB, MS e GO), a rede de franquias faturou R$ 20 milhões no ano passado. O lucro não foi revelado.
Sou louca por sapatilhas, sempre as usei, por serem práticas e confortáveis. Quando precisei de uma renda extra, pensei nelas na hora.
Renata Marcolino, dona da empresa
Na época, trabalhava na Prefeitura de Guarulhos e em um consultório particular na Mooca (zona sul de São Paulo). O marido, Arthur Marcolino, 31, tocava, junto com os pais e o irmão, as três lojas de móveis para escritório da família, que foram fechadas entre 2015 e 2016.
A família estava no ramo havia 50 anos. Hoje, ele é sócio de Renata na empresa.
Inicialmente, Renata vendia os sapatos em casa mesmo, na Mooca, para amigas e conhecidas. “Mas eu ia aonde soubesse que havia clientes. Levava para Guarulhos onde eu atendia. Até em uma viagem a passeio, eu levei os pares para vender”, relata.
Sua clientela cresceu. Renata e o marido decidiram, então, ampliar os negócios, com a ajuda de revendedores. Após dois meses, em novembro de 2015, eles abriram a primeira loja, no bairro do Tatuapé (zona leste de São Paulo). Investiu R$ 50 mil.
O foco da Mil e uma Sapatilhas, como o nome diz, são sapatilhas, mas vende calçados femininos em geral, como sapatos de salto, tênis, botas, rasteirinhas, chinelos, anabelas, mocassins e scarpins, entre outros.
Venda de Sapatilhas
O produto mais barato é o chinelo (R$ 19,99), e o mais caro, o scarpin (R$ 79,99). As sapatilhas, que são os calçados mais vendidos, custam R$ 35 em São Paulo e R$ 39,99 nos demais Estados.
A empresa vende 150 mil pares de sapatos por mês (80% de sapatilhas), no atacado e varejo. A Mil e uma Sapatilhas não tem e-commerce, mas, segundo Renata, a rede pode realizar vendas por meio das redes sociais.
A empresa tem mais de 15 mil revendedores cadastrados e 64 unidades, sendo 63 no modelo de lojas de rua (vendas no atacado e varejo) e uma (com o nome de Estilo Milli) dentro do Shopping Itaquera, em São Paulo, que só vende no varejo. A única loja própria é a do Tatuapé; as demais são franquias.
“Os revendedores compram os produtos com preços especiais (em torno de 30% de desconto) e revendem por quanto eles quiserem. Hoje, em média, eles têm 60% de lucro sobre os produtos”, diz Renata.
A Mil e Uma Sapatilhas pretende alcançar cem unidades, com foco na região Nordeste, e dobrar o número de revendedores até o final deste ano.
Investimento inicial: R$ 93 mil (inclui taxa de franquia + custo de instalação + capital de giro)
Fundo de marketing: R$ 500/mês
Faturamento médio mensal: de R$ 85 mil a R$ 150 mil
Lucro médio mensal: 12% do faturamento (de R$ 10,2 mil a R$ 18 mil)
Empresa deve profissionalizar marketing, diz consultor
Alexandre Pereira, consultor de negócios do Sebrae-SP, diz que os pontos positivos do negócio de Venda de Sapatilhas são o foco nos benefícios do produto (como conforto, preço justo, variedade e design) e a busca por informações antes de expandir.
Ele diz, no entanto, que a empresa precisa buscar constantemente informações sobre tendências e cenários, para avaliar a sua situação no mercado e a dos concorrentes.
“Um dos exemplos de informações no setor é o relatório anual da Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados). É fundamental conhecer a concorrência e o mercado para ter melhor relacionamento com sua clientela.”
Segundo ele, a Mil e Uma Sapatilhas deve também profissionalizar o marketing, investindo em canais de comunicação e de comercialização com profissionais da área.
“Hoje a internet e as redes sociais são formadores de opinião. O cliente pode elogiar, mas também reclamar nas redes sociais, o que pode ser ruim para a imagem da empresa”, declara.
Manter contato permanente com os franqueados, para entender a demanda e o comportamento de compra dos clientes, é outro ponto importante dentro da estratégia da empresa, afirma Pereira. A empresa deve oferecer a eles um bom planejamento com indicadores de resultados.
No mercado de franquias, você não pode errar. Se a empresa trabalhou uma marca e ela não avançou, não tem como recuperá-la.
Alexandre Pereira, consultor de negócios do Sebrae-SP
Para finalizar, Pereira afirma que a Mil e uma Sapatilhas deve começar a avaliar o mercado internacional, num planejamento ao longo prazo.
Mil e Uma Sapatilhas – www.mileumasapatilhas.com.br
Importação da China é um ótimo negócio
Fonte: Claudia Varella Colaboração para o UOL / Fotos: Divulgação
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Pizza de 10 dez é a nova moda na periferia de São Paulo. Funciona assim: o motoqueiro grita pelas ruas e as pessoas compram a pizza, que custa R$ 10.
Dayane Garcia da Silva é dona de uma pizzaria na Zona Leste da cidade e investiu nessa ideia. O negócio ia mal e a Dayane ia fechar as portas, quando decidiu vender pizza a R$ 10. Em três meses o faturamento aumentou em 10 vezes.
A empresária ainda oferece a pizza tradicional, ao preço médio de R$ 30 cada, mas a pizza de R$ 10 tomou conta do negócio e já responde por 70% do faturamento.
Para Dayane, vale a pena vender a pizza de dez porque todos os custos, como farinha de trigo, recheio, funcionários, aluguel, água, luz, consomem cerca de cinco pedaços da pizza.
Sobram, portanto, três pedaços, o que dá um lucro de R$ 3,75. Parece pouco, mas multiplicado pelas 1870 pizzas vendidas por mês são R$ 7 mil de lucro líquido.
Dayane também faz o que pode para economizar na produção da nova pizza. A massa é mais fina e tem menos recheio. Na pizza que custa R$ 10, a empresária gasta R$ 3,75 de muçarela e, na normal, são três vezes mais. A empresa vende mais de 70 “pizza de 10 dez” por noite.
Hoje, São Paulo tem mais de 100 empresas vendendo pizza de 10 dez. Mas quem inventou essa moda? Todo mundo que está lucrando com essa pizza se considera o pai da ideia. O que se sabe é que antes de ser vendida nos bairros da periferia, ela conquistou primeiro os torcedores de futebol, na porta do estádio.
Dirceu Campos é um dos empresários que vendem pizza de 10 dez na porta de estádios e ele se considera “o pai” da ideia: “A ideia surgiu no dia que um cliente fez pedido de seis pizzas e a gente acabou não encontrando o endereço. Aí voltamos com as pizzas e para não perder coloquei nas caixas e saí pra vender. Coloquei um preço mais barato e um cara comprou tudo. Em 2014, na Copa do Mundo, fiz um teste nos jogos em Itaquera. Vendi 50 pizzas, vendi tudo!”.
Para facilitar a produção, a “pizza de dez” de Dirceu é sempre metade muçarela e metade calabresa. Ele já chegou a vender mil pizzas em um jogo, lucrando R$ 3 por unidade. Agora, com a concorrência, vende em média 150 pizzas por noite. “O segredo do sucesso pra vender tudo é amor ao que faz e força de vontade”, afirma.
Rua José David, 34 – Vila Natália
São Paulo/SP – CEP:
Telefone: (11) 95278-7143 / (11) 98332-9048
Email: pizzajadelivery@outlook.com.br
BIG HOUSE POLLO LOKO
Rua Dr. Rodrigues de Barros, 227 – Vila Guilherme
São Paulo/ SP – CEP: 02220-300
Telefone: (11) 3798-1183
Email: pollolokooriginal@gmail.com
Como ganhar dinheiro com venda de comida Foto: Divulgação
Adriana Fernandes aprendeu como ganhar dinheiro com venda de comida quando inspirada pelo filho criou a Mandala Comidas Especiais, comidas sem glúten, leite, ovo, soja e trigo.
Empreender com alimentação sempre foi um desejo da comunicadora social paulistana Adriana Fernandes, 44 anos. Porém, devido às obrigações do dia-a-dia e a rotina de trabalho, o sonho de abrir o próprio negócio teve que ser adiado por longos anos.
Foi somente em 2014, durante sua licença maternidade, que Adriana teve tempo de pensar melhor na criação de um negócio.
Esses momentos de planejamento aconteciam, na maior parte das vezes, nos períodos em Adriana amamentava seu segundo filho, o recém-nascido Léo.
Para alimentar o pequeno, inclusive, Adriana tinha que seguir uma dieta alimentar muito restritiva porque o menino havia nascido com alergia a diversos alimentos.
Ela não podia comer nada com glúten ou lactose. Do contrário, as substâncias iriam para o leite materno. “Eram poucos os ingredientes que eu podia ingerir. Então, eu vivia inventando variações de receitas para inovar e não enjoar”, diz Adriana. “Nesse mesmo tempo, a empresa em que eu trabalhava estava passando por dificuldades e eu previa que seria demitida. Precisava me preparar”.
Diante das duas situações que se impunham, Adriana decidiu tomar uma decisão. “Pensei que apostar no mercado de alimentação restritiva poderia ser interessante, pois não havia ninguém fazendo isso até então.” Foi assim que nasceu, então, a Mandala Comidas Especiais.
Com um investimento inicial de R$ 350 mil, Adriana abriu sua cozinha industrial, localizada no bairro Perdizes, na zona oeste da capital paulista, onde também funciona a loja da fábrica.
Ali, a empreendedora e mais 7 funcionários produzem refeições, doces e salgados sem glúten, leite, ovo, soja, trigo, amendoim, castanhas, peixes, crustáceos e seus derivados, assim como o contato com o látex natural.
Ou seja, todas as receitas da Mandala são focadas para atender celíacos e pessoas alérgicas e intolerantes a determinados ingredientes. Como as receitas não levam ovos e leite, também são opções para veganos.
Para aprender a administrar o negócio, que hoje é uma sociedade entre Adriana, seu marido e seu cunhado, a empreendedora realizou cursos de gestão, estudou sobre precificação, legislação e documentação. Além disso, Adriana se debruçou sobre o universo de segurança de alimentos.
Nhoque de abóbora com passata de tomate. 350g por R$ 28,90
No total, 100 pratos compõem o cardápio da Mandala. As criações são todas de Adriana, que busca uma consultoria nutricional para garantir que o alimento seja sempre saudável. “Saudável, mas também saboroso. Nós prezamos pelo sabor. Acreditamos que, mesmo que seja saudável e restritivo, o alimento tem que ser gostoso”, afirma a empreendedora.
Além disso, a empresa também cria cardápios especiais (como para dietas líquidas, por exemplo) para hospitais, um de seus principais clientes. Ao todo, são produzidas cerca 4,5 toneladas de alimento por mês na cozinha da Mandala. “As receitas são criadas a partir daquilo que os clientes nos pedem e também a partir daquilo que meu filho, Léo, sente vontade de comer, mas não pode. Eu também me inspiro muito no que está acontecendo de novo no segmento de alimentação”, afirma Adriana.
A porção com 10 unidades sai por R$ 28,50 (Foto: Divulgação)
Depois de prontos, os alimentos são todos congelados e têm data de validade de até 90 dias.
Todas as opções podem ser adquiridas na loja da fábrica, no bairro paulistano de Perdizes, ou via e-commerce.
Os produtos são entregues apenas na capital paulista, onde a Mandala tem clientes físicos e também atende hospitais, escolas e empresas
A Mandala deve fechar o ano com um faturamento de R$ 820 mil; Este valor que representa um crescimento de 260% em relação ao ano anterior. Só em novembro passado, a empresa arrecadou R$ 105 mil.
Para 2018, o objetivo é aumentar a área de atuação da Mandala para todo o estado de São Paulo e chegar ao Rio de Janeiro. Para isso, Adriana já pensa em buscar um investidor disposto a apostar no negócio.
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Fonte: PEGN
Fotos: Divulgação
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Ideia de Negócio com carne de sol da Brasil Vexado (Foto: Reprodução/Facebook/Brasil Vexado)
A Ideia de Negócio da Brasil Vexado nasceu em Brasília e vende desde o prato típico até um hambúrguer feito da iguaria. Não é apenas de fast-foods de comida estrangeira que o mercado de alimentação sobrevive. Empresários brasileiros estão apostando na comida típica nacional para conquistar o mercado como as grandes cadeias internacionais.
Um desses casos é o da Brasil Vexado, rede de restaurantes criada por Estéfano Flenik e Cléber Teixeira, ambos de 41 anos.
O estabelecimento, criado em 2003, nasceu como um delivery de carne de sol de Brasília e hoje já é uma cadeia com 11 lojas que faturaram, ao todo, R$ 11 milhões em 2016.
Amigos desde o colegial, os dois tiveram a ideia do negócio observando o restaurante de carne de sol do pai de Teixeira. “O pessoal fazia uma fila enorme no lugar. Por isso tivemos a ideia de entregar em casa, para tirar esse inconveniente”, diz Flenik.
Na época com 27 anos, a dupla decidiu se arriscar e desembolsou R$ 60 mil para abrir a primeira loja. Apesar de ambos morarem em Brasília, os dois vieram de diferentes cidades do Rio Grande do Norte e por isso conheciam bem a culinária de lá.
Quem preparava as carnes era o próprio Teixeira, que já conhecia o ofício, e os pratos não podiam ser consumidos no estabelecimento – a empresa tinha apenas um esquema de delivery.
No entanto, a situação mudou rapidamente. “Os dois primeiros meses foram um sucesso absurdo e tivemos que criar um espaço para consumo imediato devido à pressão dos próprios clientes”, afirma Flenik.
Os fundadores da Brasil Vexado, Estéfano Flenik e Cléber Teixeira. (Foto: Divulgação)
Os amigos fizeram uma reforma na loja, mas com o aumento cada vez maior de frequentadores, perceberam que logo mais teriam que se mudar.
Dois anos depois, a dupla foi para um restaurante maior. Lá, os dois desenvolveram um novo tipo de prato para agradar ainda mais os clientes. “A porção de carne de sol tradicional serve quatro pessoas. Criamos um prato individual que fez muito sucesso.”
Com o sucesso do restaurante ao longo do tempo, os amigos decidiram que queriam franquear a marca. Em 2010, os dois começaram o processo de entrada nesse mercado e contrataram uma empresa de consultoria para auxiliá-los no processo.
A ideia foi, então, abrir mais algumas lojas próprias para padronizar o funcionamento do restaurante. Os dois chegaram a ter mais quatro estabelecimentos, inclusive alguns dentro de shoppings centers. “Foi assim que mudamos o modelo de cozimento da carne de churrasqueira a carvão para a de gás, por exemplo. Deixa o processo mais rápido.”
Em 2013, a Brasil Vexado vendeu sua primeira franquia. Nós próximo anos mais nove seriam negociadas, uma inclusive fora do estado, em Palmas, no Tocantins. Esta foi aberta oficialmente no início de 2017.
Segundo Flenik, um dos segredos para o sucesso da rede foi descoberto em 2016 pelos dois sócios. Na época, uma loja da dupla podia ser adquirida por R$ 500 mil. Em busca de uma forma de diminuir o preço do estabelecimento, eles começaram a estudar modelos novos de negócio.
Foi quando eles tiveram a ideia de criarem restaurantes do tipo fast casual. A ideia é deixar todos os ingredientes prontos ou semiprontos e tornar a montagem do prato o mais personalizável possível. Segundo Felink, o cliente sai com o prato pronto em até seis minutos se a fila estiver grande.
O modelo deu tão certo que hoje a dupla tornou-o padrão para todas as suas lojas. “Diminuímos em até R$ 200 mil o valor de compra da franquia”, afirma o empresário. A ideia é, crescer cada vez mais, tornando pratos típicos da Brasil Vexado, como o hambúrguer de carne de sol, cada mais populares.
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Fonte: Por Júlio Viana
Fotos Divulgação
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importação da China
microfranquia barata
Um empresário do Paraná criou a carteira para quem quer levar o mundo dentro do bolso. O velho costume de levar tanta coisa na carteira, que de tão gorda quase não cabe no bolso, levou Thiago Lorusso a criar um modelo mais compacto.
“Comecei em 2015 e levei seis meses no projeto de planejamento. Foram mais de 60 protótipos até chegar ao modelo ideal. Até hoje mudo processos de produção, a melhoria continua”, conta Thiago.
Thiago explica que o funcionamento da carteira é bem simples. Na parte de baixo, coloca-se a carteira de motorista. Nessa mesma parte tem dois compartimentos elásticos para colocar os cartões. Tem também um compartimento duplo para guardar pequenos objetos, como uma chave ou um cartão de memória.
O empresário conta que com pouco dinheiro foi investindo, tentando e criou o site: “Minha bagagem como publicitário ajudou muito, mas foi importante a economia do dinheiro”.
Hoje, a fabricação é terceirizada por questão de custo e de especialização de mão de obra. Montar uma equipe aumentaria muito o custo fixo do negócio. No primeiro ano, Thiago faturou R$ 150 mil. A expectativa dele para esse segundo ano é faturar mais de R$ 200 mil.
As vendas são feitas pelo site e o modelo mais básico, em preto, custa R$ 79.
POKT
Telefone: (41) 99962-6562
Email: contato@pokt.it
www.pokt.it