Complementariedade deve ser um dos principais critérios na hora de formar o time
Por Daniela Moreira
Há quem diga que uma sociedade é como um casamento. A julgar pelo
processo de escolha do parceiro, a comparação faz sentido. Escolher
sócios para sua empresa não pode ser algo aleatório e sem critérios.
Afinal, você passará um bom tempo convivendo com a pessoa, dividirá
responsabilidades e dinheiro com ela.
É preciso estabelecer algumas regras, criar laços de confiança, e, talvez o mais importante, fazer com que as experiências de vocês sejam complementares. Carlos Souza, CEO da startup Veduca, dá as dicas para montar um time fundador de sucesso:
Perfis complementares
Na Veduca, nenhum dos sócios tem o mesmo perfil. Cada um traz habilidades diferentes para o time. Souza tem visão estratégica e experiência em marketing. André Tachain é da área de TI. Eduardo Zancul tem expertise educacional e networking no mundo acadêmico. Marcelo Mejlachowicz sabe muito de gestão financeira e business. “Os sócios têm que se complementar”, diz o empreendedor.
Tarefas divididas
Defina as responsabilidades de cada um no negócio de acordo com as especialidades. Esta também é a hora de dividir as ações. Neste momento, cada startup deve fazer seu próprio acordo. O importante é que as regras fiquem claras desde o início. “As ações da Veduca são divididas proporcionalmente ao grau de envolvimento, investimento financeiro e tempo disponível para dedicação ao projeto”, afirma Souza.
Sócios-capitalistas
Não dá para esquecer que investidores externos também podem se tornar sócios da empresa. É um outro tipo de relação, na qual não há envolvimento diário nas atividades da startup, mas que também exige a definição de responsabilidades e contrapartidas.
É preciso estabelecer algumas regras, criar laços de confiança, e, talvez o mais importante, fazer com que as experiências de vocês sejam complementares. Carlos Souza, CEO da startup Veduca, dá as dicas para montar um time fundador de sucesso:
Perfis complementares
Na Veduca, nenhum dos sócios tem o mesmo perfil. Cada um traz habilidades diferentes para o time. Souza tem visão estratégica e experiência em marketing. André Tachain é da área de TI. Eduardo Zancul tem expertise educacional e networking no mundo acadêmico. Marcelo Mejlachowicz sabe muito de gestão financeira e business. “Os sócios têm que se complementar”, diz o empreendedor.
Tarefas divididas
Defina as responsabilidades de cada um no negócio de acordo com as especialidades. Esta também é a hora de dividir as ações. Neste momento, cada startup deve fazer seu próprio acordo. O importante é que as regras fiquem claras desde o início. “As ações da Veduca são divididas proporcionalmente ao grau de envolvimento, investimento financeiro e tempo disponível para dedicação ao projeto”, afirma Souza.
Sócios-capitalistas
Não dá para esquecer que investidores externos também podem se tornar sócios da empresa. É um outro tipo de relação, na qual não há envolvimento diário nas atividades da startup, mas que também exige a definição de responsabilidades e contrapartidas.
A Veduca
recebeu uma rodada de investimentos externos no segundo semestre de
2012, seu primeiro ano de operação, no valor de R$ 1,5 milhão. O aporte
foi feito por quatro investidores, sendo dois fundos de investimentos em
startups, Mountain do Brasil e 500Startups, a empresa Macmillan Digital
Education, braço do grupo editorial europeu Macmillan Publishing Group,
e um investidor anjo, o suíço Nicolas Gautier. Neste caso, o mais
importante, segundo Souza, foi buscar quem pudesse abrir portas
relacionadas às estratégias da empresa, e não apenas os recursos
financeiros. A divisão de lucros geralmente segue a regra geral – quanto
maior o aporte, maior o risco assumido, e logo, maior a possibilidade
de retorno financeiro.
“Nossos primeiros investidores são
exemplos dessa complementariedade. Os fundos de investimento são
focados em negócios de alto potencial na internet e em mercados
emergentes; a Macmillan Digital Education, focada ainda mais
especificamente em novos negócios voltados para educação e com alto
potencial de internacionalização, e o investidor anjo tem grande
experiência em gestão e desenvolvimento de startups”, conta Souza.
Fonte: PEGN - Por Daniela Moreira
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