Com a perspectiva de crescer 24% este ano, mercado continua oferecendo oportunidades aos empreendedores
Por Daniela Moreira
Comprar pela internet está se tornando um hábito cada vez mais comum no
Brasil. Segundo dados da consultoria e-bit, cerca de 10 milhões de
brasileiros fizeram a sua primeira compra online em 2012, elevando o
número dos internautas que já fizeram pelo menos uma compra online na
vida a ultrapassar a marca de 42 milhões. A previsão para este ano é de
que o mercado movimente R$ 28 bilhões – um crescimento de 25% sobre o
ano anterior -, superando a marca de 50 milhões de consumidores online.
Com números tão animadores, não faltam novos empreendimentos surgindo no mercado. De produtos para pets a materiais para escritório, passando por joias, cosméticos, roupas, sapatos e até pão fresquinho, é possível comprar praticamente qualquer coisa pela internet.
A pergunta que fica é: ainda há espaço para novas startups no e-commerce brasileiro? Segundo a empresa de venture capital RedPoint e-Ventures, especializada em investir em negócio online, muitas novidades interessantes devem aparecer em 2013. Anderson Thees, cofundador da empresa, lista alguns motivos para acreditar que o e-commerce continuará em alta neste ano:
Ainda há muito mercado a explorar
Aquela sensação de que tudo já foi inventado é só impressão. “Existe um vazio em vários segmentos e uma grande população de ‘novatos na web’, aprendendo os benefícios da compra online. Parece haver uma redução da aceleração, mas a velocidade continua grande”, diz.
O modelo de negócio é confiável
Prever o comportamento do comércio eletrônico é uma tarefa relativamente mais simples do que antever o sucesso de modelos mais arrojados, principalmente porque muitos dos negócios que chegam aqui já foram validados lá fora. “É um modelo relativamente ‘bem comportado’, bem mais tangível que outros mais inovadores. Mas não significa que seja fácil. Requer muito know-how e dedicação”, afirma Thees.
O Brasil precisa ter pressa
Pode ser novidade para nós, mas lá fora o e-commerce já faz sucesso há algum tempo, e para alcançar o mesmo patamar dos países mais desenvolvidos é preciso ter pressa. “Ficamos para trás e agora estamos correndo atrás e, com isso, crescemos mais rápido. Para empreendedores e investidores, isso é sinônimo de oportunidade”, diz o investidor.
Com números tão animadores, não faltam novos empreendimentos surgindo no mercado. De produtos para pets a materiais para escritório, passando por joias, cosméticos, roupas, sapatos e até pão fresquinho, é possível comprar praticamente qualquer coisa pela internet.
A pergunta que fica é: ainda há espaço para novas startups no e-commerce brasileiro? Segundo a empresa de venture capital RedPoint e-Ventures, especializada em investir em negócio online, muitas novidades interessantes devem aparecer em 2013. Anderson Thees, cofundador da empresa, lista alguns motivos para acreditar que o e-commerce continuará em alta neste ano:
Ainda há muito mercado a explorar
Aquela sensação de que tudo já foi inventado é só impressão. “Existe um vazio em vários segmentos e uma grande população de ‘novatos na web’, aprendendo os benefícios da compra online. Parece haver uma redução da aceleração, mas a velocidade continua grande”, diz.
O modelo de negócio é confiável
Prever o comportamento do comércio eletrônico é uma tarefa relativamente mais simples do que antever o sucesso de modelos mais arrojados, principalmente porque muitos dos negócios que chegam aqui já foram validados lá fora. “É um modelo relativamente ‘bem comportado’, bem mais tangível que outros mais inovadores. Mas não significa que seja fácil. Requer muito know-how e dedicação”, afirma Thees.
O Brasil precisa ter pressa
Pode ser novidade para nós, mas lá fora o e-commerce já faz sucesso há algum tempo, e para alcançar o mesmo patamar dos países mais desenvolvidos é preciso ter pressa. “Ficamos para trás e agora estamos correndo atrás e, com isso, crescemos mais rápido. Para empreendedores e investidores, isso é sinônimo de oportunidade”, diz o investidor.
Fonte: PEGN - G1
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