Há empresas que faturam de R$ 6 mil a R$ 8 mil por mês.
Oficinas querem estar prontas para lucrar durante a Copa.
Do PEGN TV
Serviços de manutenção e reparação facilmente encontrados pela cidade
fazem parte do segmento da economia brasileira que registrou o maior
crescimento no ano passado. Hoje, o setor de serviços representa 70% do
PIB nacional.
E, num país com mais de 60 milhões de domicílios, serviços de manutenção não faltam.
E, num país com mais de 60 milhões de domicílios, serviços de manutenção não faltam.
No bairro da Penha, um dos mais antigos e tradicionais de São Paulo, as oficinas de consertos atraem consumidores.
Em uma rua cheia de pequenos negócios como sapataria, chaveiro e lojinhas de afiação e conserto de eletrodomésticos faz um sucesso enorme. Nas oficinas, o lucro está no volume de serviços.
Uma sapataria chega a fazer 80 consertos por semana, entre sapatos, bolsas e malas. Os serviços custam a partir de R$ 8. Para montar um negócio como este é preciso um investimento de R$ 5 mil.
“Tem bastante movimento, a gente tem um conhecimento, uma freguesia boa, então, o pessoal vem de todos os lados”, disse o sapateiro Doriedson Silva.
“A gente já passa, já deixa aqui o que a gente tem que fazer. Sabe, eu acho excelente”, afirmou a cliente Raquel Miranda de Carvalho.
Na loja vizinha funciona um chaveiro. Os comerciantes Adriana Antunes e Gilvan da Silva já são conhecidos no bairro. Eles administram o negócio há mais de 20 anos. O investimento para uma loja como esta é de R$ 30 mil. O faturamento vai de R$ 6 mil a R$ 8 mil por mês.
“Bem mais perto do serviço. Rapidinho também o atendimento”, avaliou a cliente Eliane Cristina dos Santos.
A loja faz cópias de chaves e carimbos em geral. São cerca de 80 serviços por dia.
“As pessoas passam, às vezes nem estão querendo fazer, mas acabam olhando: ‘ah, eu preciso fazer uma chave; ah, eu preciso fazer um carimbo’... acontece muito”, disse a comerciante Adriana Antunes.
Uma outra lojinha faz consertos de eletrodomésticos e afiação de facas, tesouras e alicates. Odair Ribeiro e a esposa estão no mesmo endereço há 46 anos. A loja atende, em média, 200 clientes por mês.
“Eu gosto do serviço e eu me desloco do Tatuapé ate aqui pra eles efetuarem o serviço nos meus alicates”, disse a cliente Ana Cláudia Soares.
A loja também conserta panela de pressão, secador, chapinha e ferro elétrico. Com os serviços,
os comerciantes conseguem um faturamento em torno de R$ 6.000 por mês. O investimento inicial para abrir um negócio como este é de R$ 3 mil.
“A gente não dá nada por esse pedacinho, um bequinho, mas tem bastante coisa, tá? É muito interessante”, disse a professora Laura Maria Lima.
É também com serviços que outra pequena empresa na região central de São Paulo lucra. A oficina é especializada no conserto de malas, bolsas e sacolas. O empresário Milton Luz começou a trabalhar no ramo aos 12 anos de idade
“Tem cliente aqui de 30 anos que ainda traz bolsas em geral”, disse o empresário.
Hoje, ele é referência em consertos e, com os filhos, comanda de perto uma equipe de mais de 10 funcionários.
“Hoje em dia compensa consertar porque têm produtos que variam de R$ 1.000 a R$ 2.000 reais”, disse Sandro Rogério Luz, filho do empresário.
“O serviço é ótimo, o atendimento é muito especial. O preço é justo porque, para comprar uma nova, acaba saindo um pouco mais caro, né?”, argumenta o cliente Daniel Ferrari.
“O volume de serviço aqui na empresa é medido pela quantidade de malas que se acumulam pelos corredores. São dezenas que chegam e saem todos os dias. E é justamente esta rotatividade que deixa o negócio tão lucrativo”, disse Evelin Avancini. Por mês, são feitos, em média, 500 consertos de malas.
O investimento inicial de um negócio gira em torno de R$ 14 mil. O faturamento mensal desta empresa gira em torno de R$ 55 mil e, se depender do empenho desta família, neste ano ano os negócios serão ainda melhores.
“Agora, devido a Copa que vai vir, no ano que vem, as olimpíadas, nós temos que estar prontos para atender o consumidor”, disse Sandro Rogério Luz.
Em uma rua cheia de pequenos negócios como sapataria, chaveiro e lojinhas de afiação e conserto de eletrodomésticos faz um sucesso enorme. Nas oficinas, o lucro está no volume de serviços.
Uma sapataria chega a fazer 80 consertos por semana, entre sapatos, bolsas e malas. Os serviços custam a partir de R$ 8. Para montar um negócio como este é preciso um investimento de R$ 5 mil.
“Tem bastante movimento, a gente tem um conhecimento, uma freguesia boa, então, o pessoal vem de todos os lados”, disse o sapateiro Doriedson Silva.
“A gente já passa, já deixa aqui o que a gente tem que fazer. Sabe, eu acho excelente”, afirmou a cliente Raquel Miranda de Carvalho.
Na loja vizinha funciona um chaveiro. Os comerciantes Adriana Antunes e Gilvan da Silva já são conhecidos no bairro. Eles administram o negócio há mais de 20 anos. O investimento para uma loja como esta é de R$ 30 mil. O faturamento vai de R$ 6 mil a R$ 8 mil por mês.
“Bem mais perto do serviço. Rapidinho também o atendimento”, avaliou a cliente Eliane Cristina dos Santos.
A loja faz cópias de chaves e carimbos em geral. São cerca de 80 serviços por dia.
“As pessoas passam, às vezes nem estão querendo fazer, mas acabam olhando: ‘ah, eu preciso fazer uma chave; ah, eu preciso fazer um carimbo’... acontece muito”, disse a comerciante Adriana Antunes.
Uma outra lojinha faz consertos de eletrodomésticos e afiação de facas, tesouras e alicates. Odair Ribeiro e a esposa estão no mesmo endereço há 46 anos. A loja atende, em média, 200 clientes por mês.
“Eu gosto do serviço e eu me desloco do Tatuapé ate aqui pra eles efetuarem o serviço nos meus alicates”, disse a cliente Ana Cláudia Soares.
A loja também conserta panela de pressão, secador, chapinha e ferro elétrico. Com os serviços,
os comerciantes conseguem um faturamento em torno de R$ 6.000 por mês. O investimento inicial para abrir um negócio como este é de R$ 3 mil.
“A gente não dá nada por esse pedacinho, um bequinho, mas tem bastante coisa, tá? É muito interessante”, disse a professora Laura Maria Lima.
É também com serviços que outra pequena empresa na região central de São Paulo lucra. A oficina é especializada no conserto de malas, bolsas e sacolas. O empresário Milton Luz começou a trabalhar no ramo aos 12 anos de idade
“Tem cliente aqui de 30 anos que ainda traz bolsas em geral”, disse o empresário.
Hoje, ele é referência em consertos e, com os filhos, comanda de perto uma equipe de mais de 10 funcionários.
“Hoje em dia compensa consertar porque têm produtos que variam de R$ 1.000 a R$ 2.000 reais”, disse Sandro Rogério Luz, filho do empresário.
“O serviço é ótimo, o atendimento é muito especial. O preço é justo porque, para comprar uma nova, acaba saindo um pouco mais caro, né?”, argumenta o cliente Daniel Ferrari.
“O volume de serviço aqui na empresa é medido pela quantidade de malas que se acumulam pelos corredores. São dezenas que chegam e saem todos os dias. E é justamente esta rotatividade que deixa o negócio tão lucrativo”, disse Evelin Avancini. Por mês, são feitos, em média, 500 consertos de malas.
O investimento inicial de um negócio gira em torno de R$ 14 mil. O faturamento mensal desta empresa gira em torno de R$ 55 mil e, se depender do empenho desta família, neste ano ano os negócios serão ainda melhores.
“Agora, devido a Copa que vai vir, no ano que vem, as olimpíadas, nós temos que estar prontos para atender o consumidor”, disse Sandro Rogério Luz.
Fonte: PEGN - G1
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Tags: lucre de 6 a 8 mil por mês,
ganhar com serviços,
manutenção de ferro,
oficina de consertos de panelas,
lucrar durante a Copa.
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oficina de consertos de panelas,
lucrar durante a Copa.
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