Empresa é familiar e fica em São Bernardo do Campo, no ABC paulista.
Fábrica produz cerca de 90 aquecedores solares por mês.
O empresário Edson Makio é fabricante de aquecedores há quase 20 anos. A
fábrica ocupa um espaço de 700 metros quadrados e fica em São Bernardo
do Campo, no ABC paulista. Edson e o filho, Renato Makio, comandam uma
equipe de 40 funcionários.
Na fábrica, são produzidos vários modelos. O aquecedor solar é o
carro-chefe da empresa e há garantia de bons negócios neste mercado
aquecido.
“O sistema solar hoje é uma realidade, o custo dele está muito barato
em relação a quando ele foi lançado há muitos anos atrás né, e hoje
realmente está todo mundo fazer uma opção pelo sistema solar”, disse o
empresário Edson Makio.
A fábrica produz cerca de 90 aquecedores solares, por mês.
Para que o sistema funcione, são necessários dois equipamentos: o
tanque usado como reservatório de água e os coletores - essas placas que
absorvem energia solar e a transformam em calor para o aquecimento da
água.
Edson compra as placas de outra empresa e monta os reservatórios na
própria fábrica. O processo começa com a moldagem da chapa de aço.
Primeiro ela é dobrada e, depois, soldada.
O tanque recebe um revestimento interno de cobre para aumentar a resistência.
“É um material que não sofre corrosão, então ele tem uma durabilidade muito grande”, disse o empresário.
“É um material que não sofre corrosão, então ele tem uma durabilidade muito grande”, disse o empresário.
Depois da montagem, o acabamento do tanque é feito com lã de vidro. O
material serve de isolamento térmico, um recurso para manter a água
quente no reservatório por mais tempo. O kit completo do equipamento
custa entre R$ 2.000 e R$ 4.000, incluindo a instalação. Para não deixar
nenhum cliente na mão, o empresário Edson Makio faz estoque do produto.
Uma forma de atender, com pronta entrega, os pedidos que aumentam no
frio.
“Em dezembro, a gente já começa a produzir para ter estoque para vender quando começa o inverno”, disse Makio.
O Brasil ocupa hoje a sexta posição no mercado mundial de coletores
solares. De acordo com o departamento nacional de aquecimento solar,
cerca de 80% dos equipamentos instalados no país estão em residências, o
restante está divido entre indústria, comércio e serviços.
Na cidade de São Paulo, as residências com quatro banheiros ou mais são
obrigadas, por lei, a usar aquecedores solares. O mesmo se aplica aos
estabelecimentos comerciais que fazem uso intensivo de água quente.
A empresa de Edson Makio fatura R$ 4 milhões por ano com a venda dos
aquecedores e espera acompanhar o bom ritmo do mercado para expandir os
negócios.
“Eu acredito que, até as Olimpíadas, com certeza, o mercado vai estar muito bem aquecido”, disse Edson Makio.
O administrador de empresas Seimor Walchhutter instalou em casa
coletores solares para aquecer a água das torneiras, do chuveiro e da
piscina. Seimor contratou o serviço de Edson Makio há três anos. Gastou
R$ 12 mil. O sistema é integrado. Além da energia solar, o aquecimento
também funciona a gás, na falta de sol.
Com a instalação dos dois sistemas de aquecimento solar e a gás, o
valor da conta de energia na casa teve uma redução bem significativa.
Antes, Seimor gastava R$ 750 por mês, hoje, o custo caiu para cerca de
R$ 180, uma economia superior a 200%.
“Ajuda bastante. Com essa economia eu posso gastar em outras coisas”, disse o cliente Seimor Walchhutter.
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