Com o crescimento do mercado online, é cada vez mais comum
empreendedores terem interesse em abrir uma empresa para vender produtos
ou serviços diretamente pela internet. O G1 ouviu especialistas para ajudar quem quer empreender na web.
Segundo eles, abrir um negócio no mundo virtual exige praticamente as
mesmas etapas que as para iniciar qualquer empresa. É preciso elaborar
um plano de negócio, ter um público-alvo e estratégias de marketing e de
divulgação bem definidas, para que os consumidores saibam de sua
existência na internet. É necessário, ainda, formalizar o negócio.
A única diferença com relação a uma empresa "física" é que, em vez de
procurar um ponto comercial para atender os clientes presencialmente,
será preciso investir em site ou plataforma de e-commerce, para quem for
apostar no varejo.
VEJA PASSO A PASSO PARA ABRIR UMA EMPRESA NA INTERNET:
1) Estabeleça o foco do negócio e o público-alvo
Antes de abrir uma empresa na internet, o empreendedor precisa definir o que vai vender ou oferecer, para quem e para suprir qual necessidade, dizem especialistas.
VEJA PASSO A PASSO PARA ABRIR UMA EMPRESA NA INTERNET:
1) Estabeleça o foco do negócio e o público-alvo
Antes de abrir uma empresa na internet, o empreendedor precisa definir o que vai vender ou oferecer, para quem e para suprir qual necessidade, dizem especialistas.
“É preciso ter um nicho de mercado, um foco, conhecer o cliente e
atendê-lo muito bem. Não queira vender para todo mundo. Essa é a maior
dica para quem está começando. Se não ele vai acabar tentando concorrer
com os grandes. E isso não é só no mundo online ou no mundo físico, é
uma regra do varejo. O que muda é o canal”, orienta Marcio Eugênio,
especialista em e-commerce e sócio fundador da D Loja Virtual,
desenvolvedora de loja virtual para micro e pequenas empresas.
Nessa etapa, é interessante fazer uma pesquisa de mercado. “Fazer um
estudo da concorrência e dos valores [preços cobrados] é importante para
ser competitivo, ter um produto de qualidade e bom atendimento”,
orienta o consultor de marketing digital Eduardo Sani, da consultoria
Uselink.
“A questão do mix de produtos na loja tem que ter foco. Se não, ele
atira para tudo quanto é lado, investe todo o dinheiro dele nos
produtos, em estoque, e não consegue vender as coisas. Sem foco, ele não
vai ser o melhor em nada e ninguém vai se lembrar dele”, sugere
Eugênio.
2) Elabore um plano de negócio
Uma das ações mais importantes antes de começar um negócio é fazer um planejamento, para só depois colocar a ideia em prática, orienta Jairo Migues, consultor do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas em São Paulo (Sebrae-SP).
De acordo com Migues, ao elaborar um plano de negócio, o empreendedor minimiza riscos de quem quer montar o comércio eletrônico.
Nessa fase, ele vai colocar no papel as ideias elaboradas na etapa anterior, além de dados financeiros e forma como chegará aos resultados. “Ele vai colocar informações sobre o mercado, público-alvo, a disponibilidade financeira, o quanto vai gastar para abrir o negócio”, explica.
De acordo com ele, os escritórios do Sebrae em todos os estados dão apoio aos empreendedores que querem formular um plano de negócio (acesse aqui o guia do Sebrae sobre como montar um plano de negócio).
Uma das ações mais importantes antes de começar um negócio é fazer um planejamento, para só depois colocar a ideia em prática, orienta Jairo Migues, consultor do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas em São Paulo (Sebrae-SP).
De acordo com Migues, ao elaborar um plano de negócio, o empreendedor minimiza riscos de quem quer montar o comércio eletrônico.
Nessa fase, ele vai colocar no papel as ideias elaboradas na etapa anterior, além de dados financeiros e forma como chegará aos resultados. “Ele vai colocar informações sobre o mercado, público-alvo, a disponibilidade financeira, o quanto vai gastar para abrir o negócio”, explica.
De acordo com ele, os escritórios do Sebrae em todos os estados dão apoio aos empreendedores que querem formular um plano de negócio (acesse aqui o guia do Sebrae sobre como montar um plano de negócio).
Portal do empreendedor (Foto: Reprodução)
3) Abra a empresa
Para quem está começando e fatura até R$ 60 mil ao ano, os especialistas indicam o registro como Microempreendedor Individual (MEI). Nesse caso, é possível fazer o cadastro pela internet, na página do programa, que é www.portaldoempreendedor.gov.br.
Para quem está começando e fatura até R$ 60 mil ao ano, os especialistas indicam o registro como Microempreendedor Individual (MEI). Nesse caso, é possível fazer o cadastro pela internet, na página do programa, que é www.portaldoempreendedor.gov.br.
Segundo o governo, o MEI é enquadrado no Simples Nacional e fica isento
dos tributos federais (Imposto de Renda, PIS, Cofins, IPI e CSLL). O
microempreendedor paga o valor fixo mensal de R$ 37,20 (comércio ou
indústria), R$ 41,20 (prestação de serviços) ou R$ 42,20 (comércio e
serviços), destinados à Previdência Social e ao ICMS ou ao ISS.
Para quem fatura acima de R$ 60 mil ao ano, o passo a passo da abertura é o mesmo de uma empresa tradicional e inclui registro na Junta Comercial, na Receita Federal (para ter o CNPJ), na prefeitura e na Secretaria Estadual da Fazenda, de acordo com o Sebrae.
Para quem fatura acima de R$ 60 mil ao ano, o passo a passo da abertura é o mesmo de uma empresa tradicional e inclui registro na Junta Comercial, na Receita Federal (para ter o CNPJ), na prefeitura e na Secretaria Estadual da Fazenda, de acordo com o Sebrae.
Nesses casos, Jairo Migues orienta que o empreendedor busque auxílio do
próprio Sebrae de sua região. Eduardo Sani indica, ainda, a contratação
dos serviços de um contador para ajudar com a documentação e balanços
financeiros da empresa.
Ao criar uma marca, os especialistas recomendam, também, o registro no Instituto Nacional de Propriedade Industrial (Inpi), para que ela não seja utilizada ou copiada. É necessário checar antes se a marca escolhida já não é usada por outra empresa.
Ao criar uma marca, os especialistas recomendam, também, o registro no Instituto Nacional de Propriedade Industrial (Inpi), para que ela não seja utilizada ou copiada. É necessário checar antes se a marca escolhida já não é usada por outra empresa.
4) Crie um site
Para criar uma loja virtual, o empreendedor precisará de uma plataforma, uma ferramenta na internet para criar e manter o próprio site, explica o consultor de marketing digital Eduardo Sani.
“Existem várias plataformas pagas e gratuitas que ele usar para pode começar o negócio. A escolha da plataforma é muito importante. É como escolher um carro, ele pode escolher um Fusca ou uma Ferrari. Lojas gratuitas não são tão personalizadas, não têm tantas ferramentas como uma paga”, explica. Entre elas, há a que permite que o cliente monte um carrinho de compra e outra que sugere produtos similares ao consumidor conforme ele clica nas ofertas.
Para criar uma loja virtual, o empreendedor precisará de uma plataforma, uma ferramenta na internet para criar e manter o próprio site, explica o consultor de marketing digital Eduardo Sani.
“Existem várias plataformas pagas e gratuitas que ele usar para pode começar o negócio. A escolha da plataforma é muito importante. É como escolher um carro, ele pode escolher um Fusca ou uma Ferrari. Lojas gratuitas não são tão personalizadas, não têm tantas ferramentas como uma paga”, explica. Entre elas, há a que permite que o cliente monte um carrinho de compra e outra que sugere produtos similares ao consumidor conforme ele clica nas ofertas.
De acordo com Sani, os preços das plataformas pagas também variam
muito, conforme a quantidade de opções. Podem custar de R$ 50 ao mês, em
um modelo padrão, a entre R$ 30 mil e R$ 60 mil, para projeto de uma
loja exclusiva.
“Para o empreendedor que quer sentir o mercado, recomendo começar com [uma plataforma] barata ou gratuita e depois partir para uma loja com um investimento maior. Já vi empresa começar com loja de R$ 60 mil e fechar”, explica Sani. A sugestão é oferecer os produtos, primeiramente, em sites de vendas coletivas (como "MercadoLivre" ou "Elo7"). “Você consegue criar uma página dentro desses sites sem custo nenhum e customizar essa página”, explica. Os sites, contudo, cobram uma taxa sobre a venda de cada produto.
“Para o empreendedor que quer sentir o mercado, recomendo começar com [uma plataforma] barata ou gratuita e depois partir para uma loja com um investimento maior. Já vi empresa começar com loja de R$ 60 mil e fechar”, explica Sani. A sugestão é oferecer os produtos, primeiramente, em sites de vendas coletivas (como "MercadoLivre" ou "Elo7"). “Você consegue criar uma página dentro desses sites sem custo nenhum e customizar essa página”, explica. Os sites, contudo, cobram uma taxa sobre a venda de cada produto.
Após a escolha da plataforma, o empreendedor precisará personalizar o
site, com um visual (layout) e o logo da marca. De acordo com o
consultor, para essa etapa pode ser que o empreendedor precise contratar
um webdesigner. Caso saiba, ele mesmo pode fazer a personalização.
Depois, será preciso fotografar, cadastrar os produtos e colocar os
respectivos preços na plataforma.
“Tem muita gente que acha que ter uma loja virtual vai ser mais simples
que a loja física. Mas não é mais simples. Você não investe em
mobiliário mas, na loja virtual, para dar certo, vai ter que investir
tempo e dinheiro do mesmo jeito. Você só coloca esses recursos de outra
forma", diz Marcio Eugênio.
5) Invista em marketing e divulgação
Os especialistas afirmam que atrair clientes para a loja virtual é a etapa mais difícil e, muitas vezes, exige grande investimento em anúncios e publicidade na internet. Isso porque o universo da internet é “infinito”, e os internautas (clientes em potencial) precisam saber da existência da loja virtual. “O maior investimento para quem abre o e-commerce, muitas vezes, não é a compra do produto ou criação de um site, é o investimento em marketing”, sugere Sani.
Os especialistas afirmam que atrair clientes para a loja virtual é a etapa mais difícil e, muitas vezes, exige grande investimento em anúncios e publicidade na internet. Isso porque o universo da internet é “infinito”, e os internautas (clientes em potencial) precisam saber da existência da loja virtual. “O maior investimento para quem abre o e-commerce, muitas vezes, não é a compra do produto ou criação de um site, é o investimento em marketing”, sugere Sani.
Empreedendor pode divulgar produtos em redes
sociais e sites de comparação de preços
(Foto: Mariane Rossi/G1)
sociais e sites de comparação de preços
(Foto: Mariane Rossi/G1)
“É como se você colocasse uma loja no meio do deserto. Ninguém te
conhece. A loja tem que ter um nicho que ela consiga ser competitiva,
diferenciada. E deve-se montar uma estratégia de divulgação para que as
pessoas conheçam a loja. Senão, é a mesma coisa de montar uma loja
física no viaduto que não passa carro”, avalia Eugênio.
De acordo com o especialista em e-commerce, o investimento precisa ser feito em páginas frequentadas pelo público-alvo. “Os mais comuns são os links patrocinados do Google. Anúncio dentro do Facebook é espetacular, e em sites de comparação de preços.”
Eduardo Sani diz que há, também, os chamados sites verticais, que são aqueles com conteúdo relacionado ao segmento. “Se eu tenho um e-commerce de pet shop, eu vou anunciar em um site que fala de animais”, exemplifica.
De acordo com o especialista em e-commerce, o investimento precisa ser feito em páginas frequentadas pelo público-alvo. “Os mais comuns são os links patrocinados do Google. Anúncio dentro do Facebook é espetacular, e em sites de comparação de preços.”
Eduardo Sani diz que há, também, os chamados sites verticais, que são aqueles com conteúdo relacionado ao segmento. “Se eu tenho um e-commerce de pet shop, eu vou anunciar em um site que fala de animais”, exemplifica.
Depois do investimento, é necessário acompanhar o resultado, explica
Sani. “Qual desses canais me gera mais vendas? É um processo que demanda
tempo e investimento.”
Conforme o negócio for crescendo, o empreendedor terá, ainda, que investir em uma estratégia para crescimento orgânico, sem precisar gastar tanto dinheiro para atrair visitantes, diz Eugênio. “Mas nesse caso é um plano de médio e longo prazo, para as pessoas irem te conhecendo. Exemplos são gerar vídeos de conteúdo e criar 'fan pages' [páginas] nas redes sociais. Há uma série de coisas que você vai colocando na estratégia para divulgar.”
6) Defina as formas de pagamento
O empreendedor também terá que pensar nas formas de pagamento oferecidas aos clientes. O especialista Marcio Eugênio preparou uma lista:
- Cartão de crédito
Um dos meios mais utilizados para pagamento em e-commerce. O cliente digita o número de seu cartão diretamente no sistema da operadora, através de uma conexão segura. O lojista tem como custo uma tarifa mensal.
- Boleto bancário
Opção necessária e destinada principalmente a clientes que não têm cartão de crédito ou não gostam de realizar transações com ele na internet. O custo para o lojista fica em torno de R$ 4 por boleto, diz Eugênio, mas pode variar de acordo com o banco.
- Transferência eletrônica de fundos (TEF)
O cliente digita sua senha em uma conexão direta com o banco (internet banking), que autoriza a transferência do valor de compra para a loja.
- Facilitadores (como Pay Pal e PagSeguro)
O cliente fornece as informações de conta no ambiente seguro da empresa e paga com seu cartão de crédito ou o saldo disponível. Depois disso, os facilitadores oferecem uma transferência online para a conta da empresa.
Conforme o negócio for crescendo, o empreendedor terá, ainda, que investir em uma estratégia para crescimento orgânico, sem precisar gastar tanto dinheiro para atrair visitantes, diz Eugênio. “Mas nesse caso é um plano de médio e longo prazo, para as pessoas irem te conhecendo. Exemplos são gerar vídeos de conteúdo e criar 'fan pages' [páginas] nas redes sociais. Há uma série de coisas que você vai colocando na estratégia para divulgar.”
6) Defina as formas de pagamento
O empreendedor também terá que pensar nas formas de pagamento oferecidas aos clientes. O especialista Marcio Eugênio preparou uma lista:
- Cartão de crédito
Um dos meios mais utilizados para pagamento em e-commerce. O cliente digita o número de seu cartão diretamente no sistema da operadora, através de uma conexão segura. O lojista tem como custo uma tarifa mensal.
- Boleto bancário
Opção necessária e destinada principalmente a clientes que não têm cartão de crédito ou não gostam de realizar transações com ele na internet. O custo para o lojista fica em torno de R$ 4 por boleto, diz Eugênio, mas pode variar de acordo com o banco.
- Transferência eletrônica de fundos (TEF)
O cliente digita sua senha em uma conexão direta com o banco (internet banking), que autoriza a transferência do valor de compra para a loja.
- Facilitadores (como Pay Pal e PagSeguro)
O cliente fornece as informações de conta no ambiente seguro da empresa e paga com seu cartão de crédito ou o saldo disponível. Depois disso, os facilitadores oferecem uma transferência online para a conta da empresa.
Serviços dos Correios são os mais procurados por empreendedores (Foto: Marina Fontenele/G1)
7) Crie um sistema de logística e entrega
A principal forma de entrega citada pelos especialistas é o serviço dos Correios. De acordo com Sani, no começo do negócio o empreendedor pode levar o produto vendido até uma agência dos Correios e pedir a entrega para o cliente.
Mas, com o aumento do volume, ele provavelmente precisará contratar o serviço de coleta dos produtos. Dessa forma, é marcada uma hora do dia para os Correios passarem no endereço informado e retirarem as mercadorias. Os Correios oferecem em seu site a opção de acompanhamento da entrega.
Eduardo Sani diz, contudo, que é recomendado ao empreendedor ter também a opção de serviço de uma empresa de logística. Segundo ele, é comum os Correios ficarem sobrecarregados perto de datas comemorativas, como Natal, Dia das Mães, entre outras. Se o empreendedor tiver uma segunda opção, ele não corre o risco de atrasos.
A principal forma de entrega citada pelos especialistas é o serviço dos Correios. De acordo com Sani, no começo do negócio o empreendedor pode levar o produto vendido até uma agência dos Correios e pedir a entrega para o cliente.
Mas, com o aumento do volume, ele provavelmente precisará contratar o serviço de coleta dos produtos. Dessa forma, é marcada uma hora do dia para os Correios passarem no endereço informado e retirarem as mercadorias. Os Correios oferecem em seu site a opção de acompanhamento da entrega.
Eduardo Sani diz, contudo, que é recomendado ao empreendedor ter também a opção de serviço de uma empresa de logística. Segundo ele, é comum os Correios ficarem sobrecarregados perto de datas comemorativas, como Natal, Dia das Mães, entre outras. Se o empreendedor tiver uma segunda opção, ele não corre o risco de atrasos.
8) Ofereça canais de atendimento ao consumidor
Os especialistas afirmam que é essencial oferecer um canal de atendimento ao consumidor. Os principais são: telefone, e-mail e chat.
Os especialistas afirmam que é essencial oferecer um canal de atendimento ao consumidor. Os principais são: telefone, e-mail e chat.
"Quando está montando um e-commerce, o profissional deve verificar
esses itens, pois algumas plataformas vêm com o chat e, em outras, é
necessário implementá-lo", indica. De acordo com ele, os meios de
comunicação com o consumidor são os principais responsáveis por passar
credibilidade, o que é essencial para novos clientes. Ter as três formas
de contato faz a diferença.
"O atendimento ao consumidor é importantíssimo. Quanto mais canais for
possível oferecer com qualidade, melhor. O que eu costumo dizer é o
seguinte: você precisa falar com seu cliente onde ele está acostumado
(...). O mínimo que se pede é um e-mail, e que o responsável por
respondê-los seja ágil e se mostre preocupado em sanar as dúvidas dos
clientes", diz Eugênio.
Segundo Eugênio, um telefone com atendimento em horário comercial também é importante. "Muitas vezes o cliente sente falta de um 'contato humano', de saber que a pessoa que está por trás daquela loja não é um robô", orienta.
Segundo Eugênio, um telefone com atendimento em horário comercial também é importante. "Muitas vezes o cliente sente falta de um 'contato humano', de saber que a pessoa que está por trás daquela loja não é um robô", orienta.
Ele afirma, ainda, que o chat online é um diferencial para os
e-commerces. "Existem diversas empresas que oferecem essa ferramenta
(algumas até gratuitas). Ela é interessante, pois dá um dinamismo no
atendimento e pode fazer com que o ato da compra se consolide mais
rápido."
De acordo com o especialista da D Loja Virtual, o empreendedor pode
usar a criatividade e abrir canais de atendimento em redes sociais, como
Facebook, Twitter e até mesmo no Whatsapp. "Não adianta, por exemplo,
abrir um canal de atendimento somente via Twitter se o seu público-alvo
não está no Twitter. Portanto, esteja onde o cliente está", conclui.
saiba mais
Fonte: PEGN - G1 / Fotos: Divulgação.
Divulgação: Dicas de Negócios PME e PortalG2 - www.portalg2.com.br.
0 Comentários
Comentem sobre as matérias e o seu comentário será postado.