Ao adotar certas práticas, as empresas transformam a reinvenção em um processo natural
Um dos jargões mais usados no mundo corporativo diz que "deve-se
repetir hoje o que deu certo ontem". Para Lolly Daskal, consultora
americana da área de liderança, a frase faz sentido, mas é limitada.
Segundo Lolly, é óbvio que os empreendedores devem replicar o que foi
bem-sucedido. No entanto, isso não é suficiente para quem quer
prosperar. "Para se manter no topo, é necessário inovar. Só a reinvenção
constante leva uma empresa a enfrentar a concorrência e as novidades
que aparecerem", disse ela em um artigo publicado no site da revista "Inc".
Lolly afirma que, ao adotar certas práticas, os empreendedores podem
transformar a inovação em um processo natural. Conheça alguns desses
hábitos:
1. "Conecte os pontos" constantemente
A capacidade de observação e a posterior análise das situações são essenciais para quem quer criar algo diferente. Ao interpretar o mundo em que vive, o empreendedor pode conectar conceitos aparentemente incompatíveis. Ao contemplar o mundo e "ligar os pontos", outra perspectiva pode surgir, seja uma ideia de negócio ou o surgimento de algo interessante para sua empresa.
A capacidade de observação e a posterior análise das situações são essenciais para quem quer criar algo diferente. Ao interpretar o mundo em que vive, o empreendedor pode conectar conceitos aparentemente incompatíveis. Ao contemplar o mundo e "ligar os pontos", outra perspectiva pode surgir, seja uma ideia de negócio ou o surgimento de algo interessante para sua empresa.
2. Comprometa-se a perguntar
Grandes inovadores, de acordo com Lolly, tem a curiosidade como uma característica inerente. E para serem respondidos, eles precisam fazer perguntas. Para a especialista, no entanto, não é receber uma resposta, mas formular ótimas questões. Afinal, por melhor que seja o interlocutor, sua curiosidade só será plenamente satisfeita se ele souber exatamente o que você quer saber.
Grandes inovadores, de acordo com Lolly, tem a curiosidade como uma característica inerente. E para serem respondidos, eles precisam fazer perguntas. Para a especialista, no entanto, não é receber uma resposta, mas formular ótimas questões. Afinal, por melhor que seja o interlocutor, sua curiosidade só será plenamente satisfeita se ele souber exatamente o que você quer saber.
3. Faça contatos
Quanto maior o networking de um empreendedor, maior é a chance de que ele escute algo que o motive a inovar. Além disso, seus amigos podem ser os primeiros a validar suas ideias. Por isso, se sua rede de contatos for escassa, mova-se: vá a eventos e procure empreendedores nas redes sociais.
Quanto maior o networking de um empreendedor, maior é a chance de que ele escute algo que o motive a inovar. Além disso, seus amigos podem ser os primeiros a validar suas ideias. Por isso, se sua rede de contatos for escassa, mova-se: vá a eventos e procure empreendedores nas redes sociais.
4. Faça da inovação uma tarefa diária
Em alguns casos, um insight pode surgir por acidente. Para Lolly, o ideal é que a inovação se transforme em um hábito diário – até porque não se pode esperar por um momento aleatório para se inspirar e "pensar fora da caixa". A dica da especialista é estabelecer alguns momentos, todos os dias, para se afastar de todos e ficar em silêncio. Segundo ela, as ideias surgem mais facilmente em momentos de autocontemplação.
Em alguns casos, um insight pode surgir por acidente. Para Lolly, o ideal é que a inovação se transforme em um hábito diário – até porque não se pode esperar por um momento aleatório para se inspirar e "pensar fora da caixa". A dica da especialista é estabelecer alguns momentos, todos os dias, para se afastar de todos e ficar em silêncio. Segundo ela, as ideias surgem mais facilmente em momentos de autocontemplação.
5. Não tenha medo de errar
Para Lolly, o erro é mais que possível. Na verdade, é até provável que algo não aconteça como foi planejado. A consultora afirma que a falha não deve ser encarada com um viés otimista. Ela usa como exemplo uma citação de Thomas Edison, americano que inventou a lâmpada: "Eu não falhei. Só descobri 10 mil caminhos que não eram o certo."
Para Lolly, o erro é mais que possível. Na verdade, é até provável que algo não aconteça como foi planejado. A consultora afirma que a falha não deve ser encarada com um viés otimista. Ela usa como exemplo uma citação de Thomas Edison, americano que inventou a lâmpada: "Eu não falhei. Só descobri 10 mil caminhos que não eram o certo."
Fonte: PEGN -G1 / Foto: Portal G2
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