Lista foi elaborada pela consultoria Trendwatching, desde 2002 focada em ajudar as empresas a entender o novo consumidor
Lista das tendências para 2015 foi elaborada pela consultoria Trendwatching (Foto: ThinkStock)
A consultoria Trendwatching, desde 2002 focada em ajudar as empresas a
entender o novo consumidor e descobrir oportunidades inovadoras
rentáveis, elaborou um relatório com 10 tendências de negócios para as Américas do Sul e Central.
O cenário da região, segundo a consultoria, hoje presente em mais de
180 países e com mais de 1.200 clientes, foi influenciado por grandes
eventos, momento político e protestos nas ruas reivindicando melhores
condições de vida. “O impacto disso não fica limitado à política. Mais
conscientes dos seus direitos e deveres, as pessoas também querem
consumir melhor: pagar preços justos, ver marcas que fazem campanhas que
tenham impactos reais em suas vidas, ter acesso a produtos de qualidade
e serviços que ajudem a resolver seus problemas”, diz o relatório.
Veja abaixo cinco das dez tendências listadas pela Trendwatching e se inspire!
Democratic pricing
O consumidor sente-se bem ao participar da precificação dos produtos. A sugestão da TrendWatching é deixar o cliente dizer quanto o seu serviço vale para mostrar confiança em sua oferta e respeito por seus consumidores.
O consumidor sente-se bem ao participar da precificação dos produtos. A sugestão da TrendWatching é deixar o cliente dizer quanto o seu serviço vale para mostrar confiança em sua oferta e respeito por seus consumidores.
Exemplo: A empresa brasileira TechBoy,
lançada em setembro de 2014, oferece suporte técnico online, com
soluções para problemas tecnológicos comuns e assistência de
desenvolvimento de web via Skype. Ao final de cada sessão, o cliente é
avisado sobre o preço de mercado daquele serviço, mas pode escolher
quanto quer pagar (ou mesmo não pagar).
Playful parks
A tendência é os consumidores da região se envolverem com recompensas divertidas. Eles querem, ainda, que as interações com as marcas sejam humanas e as relações com elas, significativas.
Exemplo: Na Costa Rica, a iniciativa Minutos Extra, da Claro,
oferecia minutos de conversação gratuitos baseados no tempo de
acréscimo de uma partida de futebol. Se o juiz aumentasse o jogo em
cinco minutos, clientes do serviço pré-pago poderiam solicitar a mesma
quantidade em conversação usando um código exibido no estádio.
City connections
Segundo o relatório, a intensidade do trabalho e o pouco tempo livre fazem com que os moradores solitários das grandes cidades queiram, cada vez mais, romper as barreiras sociais. Por isso, marcas que pensarem seus produtos ou serviços de forma a integrar as pessoas tendem a se dar bem.
Segundo o relatório, a intensidade do trabalho e o pouco tempo livre fazem com que os moradores solitários das grandes cidades queiram, cada vez mais, romper as barreiras sociais. Por isso, marcas que pensarem seus produtos ou serviços de forma a integrar as pessoas tendem a se dar bem.
Exemplo: Em agosto de 2014, a marca de biscoitos Zezé
lançou uma campanha para encorajar estranhos a conversar dentro dos
ônibus em Pelotas, no Rio Grande do Sul. Adesivos (sugerindo maneiras de
iniciar uma conversa, como “qual sua música favorita?”) marcavam alguns
assentos do coletivo reservados para os interessados em fazer novas
amizades.
Ok commuter
A Trendwatching acredita que os latino-americanos irão abraçar marcas que se encaixem em seus deslocamentos diários. Trata-se de um cruzamento entre varejo e transporte.
A Trendwatching acredita que os latino-americanos irão abraçar marcas que se encaixem em seus deslocamentos diários. Trata-se de um cruzamento entre varejo e transporte.
Exemplo: Em maio de 2014, a loja online de moda esportiva Netshoes
lançou a Sport Machine, a primeira vending machine para vender camisas
de futebol. A máquina foi instalada em estações de metrô e universidades
de São Paulo.
Onlife service
Gerenciar a vida online demanda tempo e atenção. Os latino-americanos, segundo o estudo, querem marcas que os ajudem nessa tarefa, bem como esperam que as empresas os auxiliem a usar a tecnologia de maneira segura, mais saudável e produtiva.
Gerenciar a vida online demanda tempo e atenção. Os latino-americanos, segundo o estudo, querem marcas que os ajudem nessa tarefa, bem como esperam que as empresas os auxiliem a usar a tecnologia de maneira segura, mais saudável e produtiva.
Exemplo: Para aumentar a qualidade da navegação na internet para quem tem conexão lenta no Brasil, o Google
criou uma versão mais leve de sua página principal. Desde outubro de
2014, quando alguém busca um termo no Google.com.br pelo smartphone, os
servidores da empresa automaticamente identificam a velocidade da
conexão e ajustam a qualidade da página para que ela não demore a
carregar.
Fonte: PEGN - G1 / Foto: ThinkStock
Postado por Dicas de Negócios PME e Portal G2 - www.portalg2.com.br .
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