Apaixonado por sorvetes desde criança, Émerson Serandin resolveu empreender na área,
Émerson Serandin vendia picolés na rua aos 11 anos de idade, quando
ainda morava em Catanduva, no interior de São Paulo. Ele começou a
trabalhar cedo porque precisava ajudar a família, que era muito humilde.
Quando ficou mais velho, optou por deixar de lado o sorvete e se
arriscar no campo do processamento de dados – onde trabalhou por dez
anos. Em 2014, decidiu largar tudo para empreender e criou a Ice Creamy,
franquia de sorveterias artesanais que deve fechar 2015 com um
faturamento de R$ 5 milhões.
“Ao longo da minha caminhada profissional, sempre tive o sonho de abrir uma empresa”, diz Serandin. Tudo começou em 2006, quando estava em Campos do Jordão, e conheceu um método novo de trabalhar com sorvetes, trazido da Europa: a produção em pedra congelada. Como sentiu que poderia expandir o serviço no Brasil, o jovem apostou e foi estudar fora do país.
A mistura do sorvete é preparada na hora e os ingredientes são manuseados com a massa pelos especialistas em grandes pedras de ferro congeladas. Além disso, há uma apresentação especial, que chama a atenção dos clientes.
“Ao longo da minha caminhada profissional, sempre tive o sonho de abrir uma empresa”, diz Serandin. Tudo começou em 2006, quando estava em Campos do Jordão, e conheceu um método novo de trabalhar com sorvetes, trazido da Europa: a produção em pedra congelada. Como sentiu que poderia expandir o serviço no Brasil, o jovem apostou e foi estudar fora do país.
A mistura do sorvete é preparada na hora e os ingredientes são manuseados com a massa pelos especialistas em grandes pedras de ferro congeladas. Além disso, há uma apresentação especial, que chama a atenção dos clientes.
Depois de se formar na universidade do sorvete na Itália e passar por
cursos nos Estados Unidos, Serandin voltou disposto a abrir a Ice
Creamy. Antes de tirar o projeto do papel, ele afirma que houve um
planejamento bem apurado para lançar a sorveteria. “Eu sabia exatamente o
que queria e sabia como criar um produto diferenciado”, diz.
Planejamento
Para Émerson Serandin, o que torna realmente especial – e lucrativa – a experiência da Ice
Creamy é o planejamento de franchising. Desde a primeira loja montada a marca tem “cara de franquia”. “Montei neste formato porque vislumbrava crescer com franquias. Elas permitem que outros empreendedores realizem seus sonhos, assim como eu”, afirma.
A Ice Creamy trabalha com cinco modelos diferentes: quiosque para shopping, loja para shopping, foodtruck, loja contêiner e loja de rua. Segundo Serandin, o investimento inicial mais barato é de R$ 100 mil para os quiosques e o mais caro, de R$ 280 mil para lojas de rua.
Planejamento
Para Émerson Serandin, o que torna realmente especial – e lucrativa – a experiência da Ice
Creamy é o planejamento de franchising. Desde a primeira loja montada a marca tem “cara de franquia”. “Montei neste formato porque vislumbrava crescer com franquias. Elas permitem que outros empreendedores realizem seus sonhos, assim como eu”, afirma.
A Ice Creamy trabalha com cinco modelos diferentes: quiosque para shopping, loja para shopping, foodtruck, loja contêiner e loja de rua. Segundo Serandin, o investimento inicial mais barato é de R$ 100 mil para os quiosques e o mais caro, de R$ 280 mil para lojas de rua.
Para o empreendedor, um plano tão abrangente é positivo. “Acredito que
as pessoas querem empreender. Por isso, quero disponibilizar várias
opções diferentes, de vários valores.” Ele também afirma que, pensando
exatamente nisso, a Ice Creamy desenvolveu um plano exclusivo, no qual o
franqueado pode parcelar o total da franquia em até 60 vezes.
Resposta
Segundo Serandin, a resposta está sendo ótima. Em seis meses, já são 54 franqueados trabalhando com a Ice Creamy – número que deveria ser atingido somente no final de 2016. “Estou muito orgulhoso. Terminamos o ciclo um ano e meio antes do que imaginávamos”, afirma. Para o empreendedor, a empresa deve fechar 2015 com um faturamento de R$ 5 milhões
Mas o empreendedor quer mais. A meta da Ice Creamy é alcançar os 100 franqueados até o final deste ano e faturar R$ 15 milhões em 2016. Além disso, ele deseja atingir as 500 lojas até 2026. “Quero que a Ice Creamy se torne, em dez anos, a maior rede de sorvetes do país.”
Resposta
Segundo Serandin, a resposta está sendo ótima. Em seis meses, já são 54 franqueados trabalhando com a Ice Creamy – número que deveria ser atingido somente no final de 2016. “Estou muito orgulhoso. Terminamos o ciclo um ano e meio antes do que imaginávamos”, afirma. Para o empreendedor, a empresa deve fechar 2015 com um faturamento de R$ 5 milhões
Mas o empreendedor quer mais. A meta da Ice Creamy é alcançar os 100 franqueados até o final deste ano e faturar R$ 15 milhões em 2016. Além disso, ele deseja atingir as 500 lojas até 2026. “Quero que a Ice Creamy se torne, em dez anos, a maior rede de sorvetes do país.”
Fonte: PEGN-G1 / Fotos: Divulgação.
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