A Casa Graviola é uma rede de franquias fundada pelos cariocas Abner Lopes Cabral e Manoela Cabral
O casal de cariocas Abner Lopes Cabral, 30, e Manoela Cabral, 29, não fez diferente. Em 2014, fundou o food truck Casa Graviola, especializado em servir comidas saudáveis, com ingredientes orgânicos.
Deu tão certo que o truck se tornou uma rede de restaurantes espalhada pelo país. Com seis lojas – três unidades próprias e três franquias –, devem fechar 2018 com um faturamento de R$ 6,3 milhões.
Mas
nem sempre foi assim. Lopes e Manoela trabalharam duro para chegar
nesse patamar. O carioca, inclusive, quase viu a paixão de cozinhar,
criada ainda na infância, ser perdida durante sua carreira militar. Mas
não desistiu. Enquanto trabalhava como oficial do exército de Brasília,
onde passou quatro anos, não deixou de estudar. Formou-se em
gastronomia durante o período que morou na capital do país.
Dedicado a trabalhar com o que amava, largou tudo para voltar ao Rio de Janeiro. Por um ano, ele e a esposa Manoela, designer e executiva de uma marca de moda carioca, ofereceram jantares para amigos e parentes a fim de testar se os dois gostavam de trabalhar na área. E gostaram.
Dedicado a trabalhar com o que amava, largou tudo para voltar ao Rio de Janeiro. Por um ano, ele e a esposa Manoela, designer e executiva de uma marca de moda carioca, ofereceram jantares para amigos e parentes a fim de testar se os dois gostavam de trabalhar na área. E gostaram.
Aproveitando a onda dos food trucks no Brasil, embarcaram e inauguraram o truck da Casa Graviola no
Rio de Janeiro. Lopes diz que o negócio do casal foi um dos primeiros
na cidade. Por um ano e meio, “surfaram a onda”. A van dos dois vendia lasanha de vegetais, espaguete de palmito, hambúrguer de grão de bico e mais alguns pratos saudáveis, feitos com ingredientes orgânicos.
O sucesso foi tanto que em 2016 o casal decidiu dar um passo mais ousado. Pesquisaram alguns pontos e abriram a primeira loja física da Casa Graviola em dezembro. Segundo o empresário, a transição não foi fácil. “A gente apanhou bastante, mas aprendeu e deu certo”, diz.
O sucesso foi tanto que em 2016 o casal decidiu dar um passo mais ousado. Pesquisaram alguns pontos e abriram a primeira loja física da Casa Graviola em dezembro. Segundo o empresário, a transição não foi fácil. “A gente apanhou bastante, mas aprendeu e deu certo”, diz.
A
experiência no truck foi importante nesse processo. Um exemplo que o
empresário dá é o de trabalhar com o mesmo ingrediente em diversos
pratos, ação que facilitava a operação da van e diminuía os custos do
ponto fixo. Hoje, a empresa conta com um ticket-médio de R$ 62. Seu
carro-chefe é a tilápia com purê de banana da terra e farofa de
castanha, que sai por R$ 53.
A resposta da primeira loja foi tão positiva que cinco meses depois o casal inaugurou sua segunda unidade. Em 2017, veio a terceira loja própria e a formatação de franquias. Para Lopes, a ideia desde o início era ter um modelo de negócio fácil de reproduzir.
A resposta da primeira loja foi tão positiva que cinco meses depois o casal inaugurou sua segunda unidade. Em 2017, veio a terceira loja própria e a formatação de franquias. Para Lopes, a ideia desde o início era ter um modelo de negócio fácil de reproduzir.
O
que dificulta o processo, entretanto, é trabalhar com fornecedores de
ingredientes orgânicos. Segundo o empreendedor, acompanhar o crescimento
do mercado de comidas saudáveis foi importante para a expansão da
empresa. “Antigamente, encontrávamos fornecedores somente no Sul ou
Sudeste. Hoje temos em todo o país.”
Desde
a formatação, a empresa abriu duas unidades franqueadas, uma no Rio de
Janeiro e outra em Vitória, Espírito Santo. Até o início do ano que vem a
Casa Graviola deve inaugurar sua primeira unidade em São Paulo. “Uma
certeza que a gente tem é que não há intenção de expandir
desenfreadamente, saturar o mercado e perder qualidade. Queremos crescer
organicamente, como foi até agora.”
Mesmo assim, as expectativas são altas. O objetivo é fechar 2019 com um faturamento de R$ 20 milhões. O casal, inclusive, não descarta a possibilidade de retornar com os food trucks. “Quem sabe não pensamos em um modelo desse tipo. Pode ser que no futuro seja uma alternativa interessante.”
Mesmo assim, as expectativas são altas. O objetivo é fechar 2019 com um faturamento de R$ 20 milhões. O casal, inclusive, não descarta a possibilidade de retornar com os food trucks. “Quem sabe não pensamos em um modelo desse tipo. Pode ser que no futuro seja uma alternativa interessante.”
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Fonte: PEGN - Fotos: Divulgação
Postado por: Dicas de Negócios PME e PortalG2 - http://portalg2.com.br
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